Na sequência, encerramos a aula.
domingo, 19 de setembro de 2010
Técnicas de Reportagem - aulas 9 e 10
Na sequência, encerramos a aula.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Técnicas de Reportagem - aula 8
E no dia 26/08, fizemos nossa segunda atividade avaliativa em sala de aula. Tivemos que reconstruir uma Pauta a partir da desconstrução de uma reportagem sobre ‘A lei antifumo’ e identificar os tipos de fontes presentes na matéria. Reunimos em grupo e realizamos a atividade. No começo, estava um pouco difícil, mas com o auxilio da professora Cintia Cunha conseguimos. Foi, sem dúvida, uma experiência incrível para todos nós.
Na próxima aula, faremos a correção dessa atividade que distribuiu 10 pontos.
Até a próxima!
Técnicas de Reportagem - aulas 3, 4, 5, 6 e 7
Nas últimas aulas da disciplina ‘Técnicas de Reportagem, Entrevista e Pesquisa’, a professora Cintia Cunha continuou a explicação sobre ‘Pautas’. Em cada aula, ela exibia na sala materiais referente ao assunto e explicava. Ao mesmo tempo, os alunos debatiam o tema.
Na aula do dia 12/08, a professora aplicou o primeiro trabalho avaliativo. Cintia disponibilizou no ‘disco virtual’ um texto sobre o assunto estudado nas aulas anteriores: ‘Pautas’. Os alunos deveriam ler, e com base no texto fazer uma análise pequena sobre o que entendeu do assunto. Todos que fizeram a atividade receberam 5 pontos. A análise mais coerente, segundo Cintia, foi da colega Celiana Quintiliano.
Acompanhe o texto da aluna do 2º período de Jornalismo.
Após a leitura do texto sugerido, pode-se chegar à conclusão de que pauta não é somente planejamento como muitos pensam. Pauta é o esqueleto da reportagem, é onde o repórter tem que se basear para ter sucesso no ato de informar. A pauta tem que ser completa e criativa, o repórter não deve se prender a pautas pobres ou já utilizadas.
Segundo o texto de Lívia Diniz, o objetivo principal da pauta deve ser agradar o leitor já que este é o consumidor final das matérias. O veículo deve tentar aproximar-se do leitor e essa aproximação se torna possível através de uma boa pauta, uma pauta que tenha conteúdo, mas também que seja de interesse do leitor.
Assim como foi falado em sala de aula, o texto também nos traz a possibilidade de achar boas pautas no nosso cotidiano. Basta o repórter ter sensibilidade para perceber nas pequenas coisas grandes pautas.
O texto sugerido é muito completo em relação à conceituação do que vem a ser uma boa pauta. Além da qualidade, o texto ainda traz opiniões de importantes pauteiros que demonstram experiência ao dizerem que pauta boa é aquela que foge da mesmice.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Técnicas de Reportagem - aula 2
Veja a lista:
* Pauta Social
* Repórter Brasil
* Andi
* Rede Andi Brasil
* Oficina de Imagens
* Filantropia
* Agência Brasil
* Observatório da Educação
* Jornalismo das Américas
Em seguida falamos sobre pautas, a professora exibiu um material referente ao assunto na aula e discutimos o tema. Na seqüência encerramos a aula.
Técnicas de Reportagem - aula 1
Na primeira aula de Técnicas de Reportagem, Entrevista e Pesquisa, a professora Cintia Cunha apresentou-se a turma do 2º período. Provisoriamente reunidos em uma “sala de aula”, Cintia falou sobre o Plano de Ensino do semestre. Ela contou um pouco da sua história, suas experiências, suas paixões e muito mais.
No fim da aula, a professora disse: “Se Deus quiser, na próxima aula teremos uma sala adequada para nós”.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Curso de jornalismo da Uniube lança hoje o "Guia de Fontes Acadêmicas"
O lançamento do guia é um sonho realizado por sua idealizadora. “Há sete anos eu estou tentando fazê-lo. Desta vez, com a colaboração de uma turma de alunos envolvidos com o projeto, conseguimos concretizá-lo”, afirma a professora Cíntia Cerqueira Cunha, que contou com o auxílio dos alunos do 2º período de jornalismo.
A entrega do guia representará um importante avanço para a cidade e, principalmente para a Uniube. “As principais universidades do país já possuem este tipo de ferramenta. A imprensa poderá conhecer melhor seus pesquisadores, suas habilidades e áreas de atuação. Com isso, as matérias ficarão mais aprofundadas e com maior contextualização”, relata Cintia.
Ao todo, a Uniube possui aproximadamente 500 professores. Mas, apenas cerca de 250 aderiram ao projeto. “Foi uma pena que todos professores não participaram. Acredito que eles não entenderam o propósito do guia. Espero que na próxima edição do guia no ano que vem eles participem”, diz Cintia.
Quem participou do projeto, garante que o trabalho não foi fácil. “Todos da disciplina de “Técnicas de Reportagem, Entrevista e Pesquisa” estiveram envolvidos em algum processo do guia. Foi um trabalho duro, mas recompensado”, revela o aluno Paulo Ricardo Nunes Costa.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Reportagem Narrativa
1 - A humanização no relato dos fatos, pois gera identificação com as personagens na narrativa. A humanização se acentua quando a descrição é feita por um indivíduo que não só foi testemunha do acontecimento, mas também participou dele (fonte testemunha).
2 - Conforme a humanização aumenta, maior é a natureza impressionista do relato, outro aspecto significativo de uma reportagem, pois permite uma aproximação entre público e acontecimento, garantindo a verossimilhança, fundamental em uma reportagem. Todavia, não se pode confundir essa natureza com emotividade.
3 - A objetividade possível num relato jornalístico é essencial. Possível, porque não se pode falar em objetividade total, já que, mesmo tentando se isentar de opiniões, o jornalista é influenciado por seus valores e pelo contexto socioeconômico em que vive. A simples seleção de fatos e do que será relatado sobre eles já denota certa parcialidade. A objetividade pode ser entendida, então, como um estilo direto e conciso, que mantém o máximo de distanciamento possível. As informações precisam ser exatas e verdadeiras. Deve haver, portanto, uma narrativa fiel do acontecimento. A partir do que foi dito, pode-se dizer que uma reportagem deve oferecer ao receptor a chance de fazer sua própria avaliação.
De modo geral, é possível dividir a reportagem em três tipos principais:
1) REPORTAGEM DE FATOS (fact-story): descrição objetiva de um fato. Os acontecimentos são narrados em sucessão, a partir de uma ordem de importância, segundo a forma de pirâmide invertida.
2) REPORTAGEM DE AÇÃO (action-story): relato que possui um certo movimento e se inicia sempre pelo dado mais atraente para depois descrever detalhes. Ela objetiva envolver o leitor em sua descrição. Em muitas situações, o repórter participa da narrativa, deixando de ser apenas um observador. Quando o jornalista se passa por outra pessoa para obter informações ou quando está presente em filmagens de momentos que oferecem perigo tem-se justamente casos em que ele é personagem da narrativa.
3) REPORTAGEM DOCUMENTAL (quote-story): é o relato documentado, que possui declarações que ajudam a esclarecer o assunto discutido. Por aproximar-se da pesquisa, este tipo de reportagem assume características de cunho pedagógico. Bastante comum no jornalismo impresso, é utilizado também na televisão e no cinema.
Esta divisão, no entanto, não ocorre de forma rígida. Na verdade, estes elementos geralmente se misturam, sendo que um dos tipos é predominante na narrativa.
Tipos de Narradores
Narrador testemunha
1 – O narrador é personagem
2 – A personagem do narrador é secundária, uma testemunha dos fatos, apenas. Por isso, narra apenas aquilo que colheu, viu ou ouviu.
3 – Narra em primeira pessoa do singular – vi, ouvi, conheci, etc.
Narrador protagonista
Primeiro caso: o narrador pode apenas se limitar a escrever suas percepções, pensamentos e sentimentos. Em Jornalismo, ocorre nos depoimentos extensos de entrevistados em que o texto é escrito como se fosse deles, restringindo-se o jornalista à tarefa de ouvir, transcrever e editar.
Narrador onisciente
1 – O narrador (repórter) não somente conhece todos os acontecimentos, mas até mesmo os pensamentos das personagens e o que se passa no seu interior.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
A importância da pesquisa no jornalismo
Uma boa pesquisa de um determinado tema pode render até mesmo um livro. Vemos esta situação ilustrada no romance-reportagem 'A Sangue Frio' do jornalista Truman Capote (foto). A obra conta a história da morte de toda a família Clutter, em Holcomb, Kansas, e dos autores da chacina. Capote decidiu escrever sobre o assunto ao ler no jornal a notícia do assassinato da família, em 1959. O autor ficou anos por conta da investigação de toda a história. Quase seis anos depois, em 1965, a história foi publicada em quatro partes na revista The New Yorker. Além de narrar o extermínio do fazendeiro Herbert Clutter, de sua esposa Bonnie e dos filhos Nancy e Kenyon - uma típica família americana dos anos 50, pacata e integrada à comunidade -, o livro reconstitui a trajetória dos assassinos.
Outro Caminho. Para Philip Meyer, o jornalista tem que ser alguém que cria, e não só transmite, um organizador, e não só um intérprete, algum que junte os fatos e os torne acessíveis. Enfim, o jornalista tem agora que ser um administrador de dados acumulados, processador e analista desses dados. Meyer propõe que um programa específico de formação de jornalistas componha-se de três níveis de habilidade: (a) como encontrar a informação; (b) como avaliá-la e analisá-la; e (c) como transmiti-la de modo a suplantar o burburinho da sobrecarga informacional e chegar ao público que dela necessita ou deseja.
domingo, 4 de outubro de 2009
Guia de fontes será lançado na semana da Com5
Com5. Será um misto de aprendizado, cultura e diversão com oficinas, shows, mostras de trabalhos, palestras e muito mais do universo da Comunicação. Já estão programadas várias atividades, oficinas e palestras promovendo a interação do nosso curso com diversas áreas profissionais. Uma oportunidade e tanto pra ficar por dentro do que rola no mercado de trabalho, conhecer as áreas de atuação, praticar e aperfeiçoar a comunicação que fazemos. Além do mais, também rolam as mostras competitivas para o Expocom 2010. As atrações serão voltadas para os alunos do curso e para quem ainda está no ensino médio. Confira a programação e mais sobre o evento da Comunicação no blog: com5uniube.blogspot.com
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Profissão Repórter desta semana
Essa mensagem só interessa a quem assistiu o Profissão Repóter de ontem, dia 22/09. Mas, para que não assistiu, segue o link dela no youtube:
http://www.youtube.com/results?search_query=profiss%C3%A3o+reporter+22%2F09&search_type=
1h21 da madrugada e, até agora, o programa intitulado "Violência entre casais" recebeu nada menos que 65 comentários, muitos criticando seriamente a condução da pauta.
Eis o comentário de número 61 postado pela professora Cintia.
Bom dia, ótima equipe do Profissão Repórter. Sou jornalista e professora universitária e, embora Telejornalismo não seja minha área, gostaria de fazer algumas considerações. O programa desta terça-feira estava meio desconexo, para não dizer, superficial. Jamais critiquei, para os meus alunos, as excelentes pautas de ótimas reportagens feitas pelo Profissão Repórter, mas hoje vai ser diferente. Não houve - no meu entendimento - unidade no programa. Para mim, o gancho não ficou claro, as histórias estavam fragmentadas demais e o objetivo do programa (seja qual for) não foi atingido. Tinha extrema expectativa sobre a abordagem desse tema, pois minha mãe e eu fomos vítimas de um marido e pai violento durante ANOS a fio. Essa violência deixou sequelas terríveis em nossa família e o agressor, meu pai, jamais foi punido, até porque, na época, a Lei Maria da Penha nem existia, assim como não existiam as chamadas "Delegacias de Defesa da Mulher".Assistimos (eu, minha mãe e minha filha, de 14 anos) juntas ao programa e, quando terminou, nos entreolhamos e perguntamos: "E aí?". Não posso esconder minha decepção com a cobertura de um tema tão atual e importante e, por isso, escrevo esse comentário pedindo um esclarecimento didático para mim e meus alunos. Realmente - se fosse possível - gostaria que a equipe esclarecesse melhor a construção da pauta do programa para que nós, jornalistas ou meros espectadores, pudéssemos entender o objetivo da equipe. Li várias críticas publicadas até agora sobre o programa e, infelizmente, concordo com muitas. Além de jornalista, sou uma entusiasta do trabalho de Caco Barcellos, referência indispensável no curso de Jornalismo em virtude de seus ótimos livros (Abusado e Rota 66) e do trabalho sempre pautado pela ética e apuração detalhada. Mas, desta vez, lamentavelmente seus jovens repórteres não conseguiram passar bem a mensagem a qual se propuseram. Deixo meu abraço e meu respeito a todos. Até a próxima!
O que vocês acharam do programa? Aguardo mensagens a respeito...
A segmentação dos canais de TV
Esta situação nos mostra como o jornalista tem que estar cada vez mais preparado para ter um certo domínio de todas editorias do jornalismo. É claro que temos preferências por algumas e dificuldades em outras, mas de certa forma uma é ligada a outra. Por exemplo, um jornalista esportivo que irá realizar a cobertura da Copa do Mundo na África do Sul em 2010, precisará de estar a par da situação política e econômica do local. De nada adiantará para ele dominar apenas os assuntos esportivos, pois o evento não está ligado apenas nisso. Há toda uma situação que envolve outras editorias.
Quem tem medo do diploma?
Segue abaixo o artigo da jornalista Adísia Sá (foto) que a professora Cintia citou em sua aula.
22 de Setembro de 2009 - 9h51
Adísia Sá - Quem tem medo do diploma?
A Câmara dos Deputados promoveu quinta-feira, 17 do corrente, uma audiência sobre a obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional de jornalista. Como não acredito em coincidência, lá não compareceram representantes do Supremo Tribunal Federal, Associação Nacional de Jornais e Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão. Temiam o quê?As discussões seriam em dependência da Câmara, ante membros de comissões temáticas e delegados dos jornalistas. A fuga foi prova de que a cidadela sabia da fragilidade de suas munições.
Em artigo publicado neste mesmo espaço, apontei algumas das contradições do empresariado da Imprensa brasileira navegando contra a história, renegando o princípio básico do sistema econômico que o sustenta, abrindo as baterias contra o lucro & representado pela oferta da mão qualificada feita pelas escolas de jornalismo. Fechando as portas ao trabalhador especializado em tarefas cada vez mais segmentadas no processo produtivo jornalístico, o empresariado da comunicação dá as costas a outros industriais, cuidadosos na formação de seu pessoal: CNI, criada a 12 de agosto de 1938, administra o Senai, o Sesi, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) ...CNC , nascido a 10 de janeiro de 1946 instalou escolas de aprendizagem comercial, todos em função de suas atividades.
O empresariado da comunicação reconhecerá a importância, principalmente econômica, do graduado em Jornalismo. A necessidade é imperativa e, à semelhança de outros segmentos empresariais brasileiros, abrirá as redações ao trabalhador especializado, pronto para o consumo e, infelizmente, a baixo custo...
A exigência do diploma de jornalismo , queiram ou não os empresários, será votada e aprovada no Congresso Nacional, onde a expressiva maioria dos senadores e deputados proclamaram abertamente o seu aval ao Projeto de Emenda Constitucional. Veremos, sim, veremos ANJ e Abert & sob as vistas do STF- recebendo em suas redações os jornalistas graduados das escolas de Jornalismo...
Adísia Sá é Jornalista
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Postura de jornalistas no Twitter
Jornal brasileiro cria regras para os seus jornalistas no Twitter
O maior jornal impresso do Brasil, a Folha de São Paulo, enviou um comunicado a todos os seus jornalistas com as normas de conduta que devem seguir no Twitter e nos seus blogs pessoais.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Alunos da disciplina realizam Guia de Fontes com professores da UNIUBE
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Tipos de entrevistas e suas circunstâncias
Um destaque para a circunstância de confronto. Ela é a entrevista em que o repórter assume o papel de inquisidor, despejando sobre o entrevistado acusações e contra-argumento, eventualmente com veemência, com base em algum dossiê ou conjunto acusatório. O repórter atual, então, como promotor em um julgamento informal. Alguma prova pode até estar nas mãos do repórter. Este tipo é um pouco difícil de encontrarmos, até por que pode gerar certo desgaste entre o entrevistador e o entrevistado. Há um quadro político no Jornal da Globo que se chama Pinga-Fogo. O repórter Heraldo Pereira por muitas vezes confronta situações políticas entre representantes de partidos rivais. Ele não só acusa o entrevistado, mas também utiliza um outro oponente para confrontar a situação.
Trabalho Avaliativo. Para a próxima aula, vamos encerrar o trabalho sobre este tema das entrevistas. Mostraremos todos os tipos de entrevistas e circunstâncias presentes em matérias de jornais ou revistas. Uma maneira de termos o contato na prática com a análise das entrevistas.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Imparcialidade do jornalista e o valor da notícia
Como jornais e revistas noticiariam o fim do mundo?
Veja a lista completa do que cada jornal e revista noticiariam:
Jornais:
The New York Times
O MUNDO VAI ACABAR
O Globo
GOVERNO ANUNCIA O FIM DO MUNDO
Jornal do Brasil
FIM DO MUNDO ESPALHA TERROR NA ZONA SUL
O Dia
FIM DO MUNDO PREJUDICA SERVIDORES
Folha de S. Paulo
SAIBA COMO SERÁ O FIM DO MUNDO
O Estado de S. Paulo
CUT E PT ENVOLVIDOS NO FIM DO MUNDO
Zero Hora
RIO GRANDE VAI ACABAR
A Notícia
PSICOPATA MATA A MÃE, DEGOLA O PAI, ESTUPRA A IRMÃ E FUZILA O IRMÃO AO SABER QUE O MUNDO VAI ACABAR!
Tribuna de Alagoas
DELEGADO AFIRMA QUE FIM DO MUNDO SERÁ CRIME PASSIONAL
Estado de Minas S
ERÁ QUE O MUNDO ACABA MESMO?
Jornal dos Sports
NEM O FIM DO MUNDO SEGURA O MENGÃO!
Correio Braziliense
CONGRESSO VOTA CONSTITUCIONALIDADE DO FIM DO MUNDO
Notícias Populares
O MUNDO SIFU, ACABOU-SE TUDO!
Revistas:
Veja
EXCLUSIVO: ENTREVISTA COM DEUS
- Por que o apocalipse demorou tanto
- Especialistas indicam como encarar o fim do mundo
- Paulo Coelho: "O profeta viu o fim do mundo e chorou"
Nova
O MELHOR DO SEXO NO FIM DO MUNDO
Querida
TESTE: SEU NAMORO VAI ACABAR ANTES DO FIM DO MUNDO?
Playboy
NOVA LOIRA DO TCHAN: UM APOCALIPSE DE SENSUALIDADE!
Info Exame
100 DICAS DE COMO APROVEITAR O WINDOWS THE END!
Época
ATÉ O FIM DO MUNDO A SUA REVISTA "ÉPOCA" CUSTARÁ APENAS R$2,80
FORMA E BELEZA
Tenha um END light. Leia aqui como!
Guia de Programação Net
EXCLUSIVO: O FIM DO MUNDO NA GNT
E finalmente, no boletim NEWS MICROSOFT
"WINDOWS 99 FOR GHOSTS"
Comportamento de Sônia Bridi na entrevista do desaparecimento de Belchior
Sônia Matilde Bridi, 45, foi correspondente da TV Globo em Londres (1995), Nova Iorque (1996 a 1999), Pequim (2005 a 2006). Atualmente é correspondente da TV Globo em Paris, juntamente com o cinegrafista Paulo Bormann Zero, seu marido. Sônia lançou um livro em Julho de 2008 sobre a permanência na China entre 2005 e 2006. O livro chama-se Laowai (estrangeiro) – histórias de uma repórter brasileira na China, e foi publicado pela editora Letras Brasileiras.
Para quem não viu a matéria e não sabe do que estamos falando, está aqui a oportunidade de vê-la no link:
http://www.youtube.com/watch?v=QdqIngMqwqk