Importante ressaltar: o narrador, na Reportagem Narrativa, é o JORNALISTA, não, a fonte. Quem narra os fatos é o repórter e, na Reportagem Narrativa, o repórter pode estar “presente” na matéria de três formas.
Narrador testemunha
1 – O narrador é personagem
2 – A personagem do narrador é secundária, uma testemunha dos fatos, apenas. Por isso, narra apenas aquilo que colheu, viu ou ouviu.
3 – Narra em primeira pessoa do singular – vi, ouvi, conheci, etc.
Narrador protagonista
Primeiro caso: o narrador pode apenas se limitar a escrever suas percepções, pensamentos e sentimentos. Em Jornalismo, ocorre nos depoimentos extensos de entrevistados em que o texto é escrito como se fosse deles, restringindo-se o jornalista à tarefa de ouvir, transcrever e editar.
1 – O narrador (repórter) não somente conhece todos os acontecimentos, mas até mesmo os pensamentos das personagens e o que se passa no seu interior.
Narrador testemunha
1 – O narrador é personagem
2 – A personagem do narrador é secundária, uma testemunha dos fatos, apenas. Por isso, narra apenas aquilo que colheu, viu ou ouviu.
3 – Narra em primeira pessoa do singular – vi, ouvi, conheci, etc.
Narrador protagonista
Primeiro caso: o narrador pode apenas se limitar a escrever suas percepções, pensamentos e sentimentos. Em Jornalismo, ocorre nos depoimentos extensos de entrevistados em que o texto é escrito como se fosse deles, restringindo-se o jornalista à tarefa de ouvir, transcrever e editar.
Segundo caso: ocorre quando, por algum motivo, o próprio repórter torna-se o centro dos acontecimentos que cobre e, portanto, a melhor fonte de informação. Detalhe: nos dois casos o repórter narra em PRIMEIRA PESSOA.
Narrador onisciente
Narrador onisciente
1 – O narrador (repórter) não somente conhece todos os acontecimentos, mas até mesmo os pensamentos das personagens e o que se passa no seu interior.
2 – Ele narra em terceira pessoa do singular – ele, ela. Escreve como se soubesse realmente o que acontece “na cabeça” das personagens.
3 – O narrador onisciente é dividido entre intruso e neutro. Enquanto o segundo se mantém neutro (como o próprio nome diz), o primeiro comenta, de modo geral, a vida e o comportamento das personagens, relacionando-os com os costumes, as características, a moral. Tais comentários nem sempre estão entrosados com a história narrada.
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