Os canais da TV aberta nos oferecem uma programação variada, onde encontramos 'de tudo um pouco'. Mas, os canais de TV por assinatura, possibilitam cada vez mais uma segmentação e, portanto, é possível encontrar canais esportivos, com jornalismo internacional, direcionado a programas de saúde, ciências, entre outros. No entanto, em sua maioria, não apresentam uma divisão clara e tão demarcada quanto os cadernos dos jornais diários, nem a praticidade e agilidade de se obter a informação desejada no momento em que quiser.
Esta situação nos mostra como o jornalista tem que estar cada vez mais preparado para ter um certo domínio de todas editorias do jornalismo. É claro que temos preferências por algumas e dificuldades em outras, mas de certa forma uma é ligada a outra. Por exemplo, um jornalista esportivo que irá realizar a cobertura da Copa do Mundo na África do Sul em 2010, precisará de estar a par da situação política e econômica do local. De nada adiantará para ele dominar apenas os assuntos esportivos, pois o evento não está ligado apenas nisso. Há toda uma situação que envolve outras editorias.
4 comentários:
Concordo plenamente. Tá faltando profissionais dinâmicos, a maioria do banco acadêmico só quer saber de matérias ligadas ao esporte. Tbm acho q os professores deveriam olhar isso e ajudar a trabalhar esse lado.
Acredito que a maioria da nova geração está caminhando mais para o lado esportivo sim. Mas, como muitos profissionais afirmam, quem faz esporte consegue fazer qualquer uma outra editoria. Temos preferências, mas acredito que o jornalismo é questão de faro, de aptidão. Para manjar todas basta estar informado e dedicado.
É claro que isso é verdade. Mas temos que atentar a um detalhe. O futuro do jornalismo no mundo é a universalidade. O mercado não quer um bom jornalista esportivo e tão somente. o mercado quer quem cumpra a demanda e ponto. Nós jornalistas trabalhamos não para o que achamos que é legal e só. Escrevemos ou editamos para o mercado, o consumidor. Espandir o leque de informação é obrigação de quem tem uma caneta e um gravador no mínimo. A Web vai encolir tudo no futuro não muito distânte. Quem não ficar esperto vai morrer preso na rede!
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